Teófilo Educ@ na Mata: dezembro 2011

2 de dez. de 2011

Feira Cultural da EMEF Teófilo Benedito Ottoni

Com o objetivo de divulgar os trabalhos realizados no decorrer do ano a partir do nosso eixo temático:

Imagem da Alessandra Sousa Pereira 7ªA

VALORIZAÇÃO DA VIDA:
TRABALHANDO AS RELAÇÕES EU O OUTRO E TUDO QUE NOS ENVOLVE

Toda a comunidade escolar promove a Feira Cultural 2011 e temos a honra de convidar você e sua família para prestigiar o evento.

DATA: 03/12/11 (sábado)

HORÁRIO: das 9 às 11 h visitação da exposição e às 11h apresentações no palco

LOCAL : DEPENDÊNCIAS DA ESCOLA

EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS:

SALA1: “ Formação do Mundo Contemporâneo”

SALA 2-“Mapas para Todos”

SALA 3- “São Paulo de A a Z- Descobrindo a Nossa São Paulo” 3ºs anos –Apresentação Musical

SALA 4-“.Troféus do Esporte”

SALA 5-“Linha do Tempo e epidemias”

SALA 6-“Inglês e Matemática na Vida”

SALA 7-“O meu, o seu, o nosso mundinho”- 2ºs anos Apresentação teatral

SALA 8-“Projeto Vivências”

SALA DE INFORMÁTICA-Filme “Coco Verde e Melancia”6ªs

SALA 10-“Lixo extraordinário” 4ºs anos-Apresentação de canto

SALA 11-“A arte existe porque a vida não basta”- apresentação de Cordel (6ªs) e paródias(5ªs)

SALA 12- “Passaporte da Leitura” 1ºs anos- Apresentação musical

SALA DE LEITURA: “O mundo sombrio de Edgar Allan Poe”

SAP e SAAI: “Aprendendo com Monteiro Lobato” e “Projeto Convivência”

PAINEL PALCO: “Projeto Bullying” informática e “ Instalação com sucata”-4ºs anos

PÁTIO EXTERNO: “Brincando no Teófilo”apresentação de dança

A Educação tem sentido...

“A educação tem sentido porque o mundo não é necessariamente isto ou aquilo, porque os seres humanos são tão projetos quanto podem ter projetos para o mundo. A educação tem sentido porque mulheres e homens aprenderam que é aprendendo que se fazem e se refazem, porque mulheres e homens se puderam assumir como seres capazes de saber, de saber que sabem, de saber que não sabem. De saber melhor o que já sabem, de saber o que ainda não sabem. A educação tem sentido porque, para serem, mulheres e homens precisam de estar sendo. Se mulheres e homens simplesmente fossem não haveria porque se falar em educação.”

Paulo Freire (2000, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros, p. 40).